28 de maio de 2013

Por onde andei: Campeonato Absoluto 2013 RJ

Presenciei nesse final de semana um torneio contagiante de xadrez. Me animou novamente a querer jogar ao ver a elite do Rio de Janeiro realizar lances de se aplaudir. Houve novidades no tabuleiro e fora dele! 



          Rodrigo Zacarias, do Club Municipal, campeão!!



Zacarias vence os mestres do torneio de forma tática e criativa. 








MF Hilton Rios e MF Ricardo Teixeira


A partida entre eles se resultou em uma vitória estratégica de Hilton, abertura Holandesa bem jogada por ambos.


   


A equipe Xadrez Sem Demagogia visitou o torneio. Eu e Kemper.



Classificação Final



Recebemos o CAMPEÃO no Clube Municipal no dia seguinte!

Kemper e Rodrigo Zacarias

Um show! Que vai continuar... Para finalizar vou colocar um registro que fiz.


Novas dicas de torneios pela frente. 

Devo participar do IRT do TTC e o Kemper do Regional de Paraty, torçam por nós!

IV Interno do Clube municipal 2013 começa dia 03/06 

Mais detalhes no post: 

II IRT de Outono TTC começa dia 30/5 feriado e fds. Mais detalhes no post:

Regional Paraty próximo fim de semana! Link do evento:

Campeonato Estadual Classe C dias 08 09 de Junho. Segue o folder:

Lembrete: No começo de Julho será realizado o Classe B, e no final de julho o Classe A (deve ser meu próximo torneio!)

Boa semana, boas escolhas!!!

[]s
David

23 de maio de 2013

O que será dos Regionais?

Paraty/RJ

Eu me lembro que, no começo deste blog, escrevi um post que ainda hoje é um dos mais acessados de todos os tempos. Talvez isso tenha ocorrido pela época de política conturbada por que passávamos. O fato é que, na ocasião, eu elogiava o Circuito de Regionais da FEXERJ. Vejam o post AQUI.

Hoje temos outro cenário, em que, politicamente estamos resolvidos. E estamos em uma fase de fortalecimento de nossas bases. A cada dia mais organizados, temos condições de melhorar cada segmento do Xadrez no estado. E isso vem sendo feito.

Uma de minhas preocupações - em sentido amplo - é com o Circuito dos Regionais. Ele perdeu a força de alguns anos atrás. E está limitado à iniciativa de alguns poucos polos de atividade pelo interior. Não temos mais aquele calendário com vários regionais e um circuito efetivamente motivante.

Entretanto, acho que isso é uma questão de ajuste e interesse dos próprios clubes, com aval da gestão da FEXERJ. O caminho é invertido. Eu, enquanto jogador, gostaria de ter um belo circuito pelo estado, com umas dez cidades ao longo do ano. Bons tempos... e muitos empates com Einhorn...

Vou jogar o Regional de Paraty que é, dentre as opções para o feriado, a mais difícil de jogar. Porém, é de amor que se faz o esporte. E lá estarei. Assim que possível, vou tentar conversar com algumas pessoas, para ao menos saber sobre suas "pré-disposições" para organizar um circuito neste formato. Tudo tem de ser compatibilizado com o calendário geral e com as cidades. Não deve ser fácil organizar isso, mas é que considero tão gratificante jogar em outras cidades que sou voluntário para tentar.

Vou colocar minhas melhores partidas do torneio, assim que voltar... Mas tirem as crianças da sala...

Abraço,
Kemper

16 de maio de 2013

Eventos Próximos!!!

Meus caros,


Queria escrever sobre puzzles. Eu me lembro de ter prometido que quando voltasse a falar de puzzles, mostraria a vocês o meu último desafio - desejadamente superado. Porém, 3.000 peças é muita coisa... Vai demorar ainda para que eu possa mostrar a foto concluída do "projeto". Quando terminar de montar, colocarei as fotos aqui e mostrarei as minhas aquisições recentes. Consegui um material de primeira.


Voltando para o Xadrez, estou aguardando o início do Campeonato Estadual Absoluto RJ. Começa no próximo final de semana. Para saber mais, clique AQUI. Não vou participar, pois estarei dedicado à maravilhosa herdeira que tenho.

Para o final do mês, temos duas boas opções: 

O Regional de Paraty é a mais próxima. É uma cidade pequena e muito agradável. O Circuito de Regionais da FEXERJ sempre fez bem aos enxadristas que se aventuram pelo interior do estado, além de muito bem promover o esporte nos arredores do evento. O folder já está no site. Clique AQUI.

Paraty/RJ

A outra opção é jogar o IRT de Foz do Iguaçu, cujas opções de hospedagem e passagem estão bem razoáveis, apesar de ser bem no feriado de Corpus Christi. Particularmente, eu ficaria na dúvida, já que são duas belas cidades e, em tese, dois bons eventos. Inegavelmente, terei de trabalhar e honrar alguns compromissos, o que me poupou o trabalho de pensar qual escolher... Na verdade, perco duas vezes... Aproveitem e joguem um bom torneio ainda no primeiro semestre!!

O folder do IRT pode ser acessado AQUI.

Foz do Iguaçu/PR

No começo da semana, vamos à parcial do Estadual Absoluto. Tenho meus favoritos, mas prefiro não opinar... 

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P.S.: No fechamento deste post, não coloquei dois torneios, também no feriado de Corpus Christi, porque foram divulgados com mais antecedência e eu, sinceramente, não me lembrava deles. Aí estão:

IRT no Tijuca Tênis Clube, organizado pelo meu amigo Alexandre Lima. Vejam o folder no blog do TTC. Basta clicar AQUI.

Copa Vitória de Xadrez, anteriormente divulgada, aqui mesmo no blog. Premiação de R$ 10.000! Vejam AQUI.

Grande abraço,
André Kemper



9 de maio de 2013

Momento de Reflexão...



Refletir é evoluir sem fazer grande esforço. Nessa linha, tenho pensado um pouco sobre o que mudou nos últimos tempos por aqui, no RJ. Vislumbro cenários mais amplos e não tenho discutido no blog sobre nossas questões “caseiras”. Porém, algumas delas sempre passam pela cabeça, vez ou outra.

Com a nova gestão de nossa federação, pudemos perceber o quanto estávamos “abandonados” e como a prática e evolução do Xadrez estavam comprometidas e fadadas ao insucesso. Muito se fez nos últimos tempos. E, diante de todo quadro de mudanças, há quem se manifeste positiva ou negativamente. Isso é normal. Surgem discussões sobre a necessidade da taxa anual do atleta; sobre a suspensão automática por transferência entre clubes; sobre os valores praticados a título de inscrição; dentre outros questionamentos.

O fato é que estamos em constante evolução e o debate é a expressão máxima de que existe democracia em voga. Não só respeito as diversas opiniões que li a respeito dos temas mais “polêmicos”, como também, dentro de minhas limitações, busquei me contrapor aos argumentos que me pareceram equivocados.

Resolvi escrever este post sem o intuito de polemizar, mas sim com o de sinalizar para algo que considero o “calcanhar de Aquiles” de qualquer conjunto de pessoas que tenham por objetivo realizar algo de forma harmônica: a participação.

Hoje existem diversas frentes de trabalho na Federação de Xadrez do Estado do Rio de Janeiro. Elas foram delineadas para preencher lacunas deixadas ao longo de muitos anos de “imprecisões”. O grande problema é que, apesar da existência de bem-aventurados dispostos a capitanear certas missões, necessária é a presença, colaboração e participação efetiva dos membros dessa comunidade em constante expansão. Em resumo, precisamos participar mais. Precisamos, dentro de nossas possibilidades e óbvias limitações, nos colocarmos disponíveis para agregar algo à atividade de que tanto gostamos.

Eu vivo me perguntando se isso é pedir muito. Eu indago a mim mesmo se é mais fácil criticar e eventualmente elogiar, em vez de se mostrar disposto a minimamente construir algo. Tenho percebido a necessidade de chamar as pessoas para darem sua contribuição, em todas as esferas de atuação. Há o que fazer! Há um lugar para você ajudar! Tem gente precisando de você. E nós só temos a ganhar.

Nós, enquanto amantes ou profissionais do Xadrez, precisamos da FEXERJ, mas eu escrevi tudo isso para dizer, com um pouco mais de robustez, que ela também precisa de nós.  E precisa demais!!

Grande abraço,
André Kemper

4 de maio de 2013

Campeões do Passado: Max Euwe

O quinto campeão do mundo foi um homem incrível. Em seu interior, apresentava uma honestidade rara e altruísmo sempre que possível. No meio profissional foi matemático, engenheiro, astrônomo, especialista em computadores e em seus últimos anos presidente da FIDE.



Ele também ajudou o Xadrez de diversas formas. Chegou ao título de campeão do mundo quase... sem desejá-lo! Em seus métodos de estudo estavam: estudar profundamente os problemas da transição da abertura para o meio-jogo e a elaboração da teoria do final - o mesmo escreveu um livro muito interessante chamado "técnica de finais" disponível em português. Foi um jogador tático que buscou ser estrategista a todo custo.



Seu match com Alekhine foi surreal. Euwe era o único que poderia vencer o campeão em 1935. Mas antes de destacar esse momento histórico é necessário voltar um pouco antes. Alekhine se preparava para jogar com Capablanca em 1927. Ele fez um match de treinamento de 10 partidas com Euwe, o qual venceu por apenas +3 -2 =5. Euwe, onde já vinha se destacando vencendo torneios internacionais, a partir desse momento sentiu que poderia ir mais longe. Segue uma partida com domínio estratégico de Max após sacríficio de peão. " Não vence aquele que joga bem, mas aquele que joga melhor. "






No verão de 1929 após ganhar com tranquilidade seu 3o campeonato nacional (8,5 em 9), Doutor Euwe foi a Carlsbad onde era realizado um dos torneios mais fortes. Ficou em uma razoável colocação. No ano seguinte venceu o torneio de Hastings mostrando sua força ao mundo e posteriormente enfrentou capablanca em um match amistoso de dez partidas. Perdeu duas e empatou 8 deixando escapar duas vitórias. Capablanca afirmou: "Este é indubitavelmente um dos mais fortes jogadores hoje."

Em 1933 Euwe pensava mais em dar aulas do que em jogar. Na realidade sempre foi assim, porém ele estava em seu auge! Em uma conversa com seu amigo Kmoch ao final de 1933, Euwe falara que poderia largar o Xadrez, mas Kmoch o convenceu de antes disso, lutar pelo título mundial!! Dentro de dois anos fariam uma preparação minuciosa contra Alekhine. Na holanda havia o "comitê Euwe" que tratava o professor como herói e usava todos os meios para fazê-lo ir à frente cada vez mais. O comitê não tardou a conseguir o investimento necessário, Alekhine ficou encantado.

A ordem era: quem conseguir 15,5 pontos com o mínimo de seis partidas ganhas seria consagrado o novo campeão mundial. O perdedor teria direito ao match-revanche.
Antes do campeonato mundial, em 1934 aconteceu o supertorneio de Zurique. Alekhine estava em forma! Ganhou com 13 em 15. Euwe e Flohr dividiram o segundo lugar com 11,5.

No outono de 1935, em Amsterdã, chega o GRANDE MOMENTO. Era considerado pelo mundo um confronto " Davi e Golas " ! Havia expressos para a Holanda denominados "Alekhine-Euwe". Ao andar do match os jornais explodiam com cada detalhe e atraía cada vez mais apaixonados pelo esporte. Euwe contribuiu muito com sua força contínua e resistência até o fim.



Alekhine começou devastador com o placar de 5-2. Uma curiosidade bizarra: Alekhine levava consigo dois gatos, chamados Lobeidah e Chess. Na segunda parte do match antes de cada partida deixava os gatos no tabuleiro, as vezes inclusive durante o jogo. Euwe dizia que essas coisinhas não iriam desconcentrá-lo e por isso não reclamou. Não demorou muito para Euwe reduzir a diferença. Em uma partida a mão de Alekhine tremia enquanto movia a dama, ele percebeu que perderia. O humor dos jogadores havia trocado! Os espectadores notavam. 

Na partida 12 Alexander moveu a peça errada no oitavo lance! 1.d4-Cf6 2.c4-g6 3.Cc3-d5 4.Dxb3-dxc4 5.Dxc4-Bg7 6.e4-0-0 7.Cf3-a6 8.Bf4-b5 , hoje em dia "b5" é teórico! Alekhine havia acertado sem querer!! Ele anotou c6, mas tocou no outro peão e foi obrigado a jogar b5; "Que trágico", escreveu Kotov. Ele se encontrava nervoso e jogava imprudentemente em várias partidas. Para assombro do mundo tudo estava empatado em 7-7. 

Alekhine disse a Lasker recuperando sua sensatez: "Jogarei mais sólido, prudente e lógico." Agora ele lutaria como um simples soldado, não como um Deus. Assim fez valer o placar de 10-8. 

Mas... como um guerreiro Euwe empatou o match com uma técnica absurda. Com duas vitórias seguidas, uma de brancas e outra de negras. Isso causou uma forte angústia no campeão. Ele errou um lance fácil em um final ganhador! Tudo estava conspirando a favor do candidato. Alekhine quando ficava nervoso bebia mais que o normal. Muitos dizem que isso o atrapalhou, mas a escolha foi dele em não se ver em condições de se controlar. Ele estava em choque perdendo sua orientação emocional, antes tão nítida. 

Euwe joga pela primeira vez no match a abertura Cambridge Springs, e esta lhe deu sorte! Ele passa o placar, 13-12!! A Holanda estava exultante com seu herói dominando pela primeira vez o match. 


1. d4 d5 2. c4 c6 3. Nf3 Nf6 4. Nc3 e6 5. Bg5 Nbd7 6. e3 Qa5 7. cxd5 (7.Cd2) Nxd5 8. Qd2 N7b6 9. Bd3 Nxc3 10. bxc3 Nd5 11. Rc1 (melhor é 0-0) Nxc3 12. O-O Bb4 13. a3 Qxa3 14. Ra1 Qb3 15. Bc2 (os sacrifícios foram corretos mas esse lance é péssimo, correto é Ce5 ou Tfc1, são encontrados em muitos livros) Qd5 16. e4 Nxe4 17. Qxb4 Nxg5 18. Ne5 a5 19. Qa3 f6 20. Bg6+ hxg6 21. Nxg6 Nf3+ 0-1

Em seguida Euwe joga uma partida maravilhosa em uma defesa Holandesa (Alekhine, de fato, não homenageou a Holanda). Mais uma vitória pro desafiante, 14-12!! Vamos ver:


Que energia e criatividade!! Houve dois empates em seguida, 15-14!! Só faltava meio ponto!
Euwe jogou a Defesa Alekhine na penúltima... Palavras de Alexander " Minha Abertura... toda minha carreira desfilava, tive de lutar contra ela e fechar o círculo com minhas próprias mãos."

Para disputar a partida que encerrava o match (Amsterdã, final de 1935), quando ambos sentavam Euwe disse: Estou disposto a aceitar empate a qualquer momento". Alekhine disse: "Necessito ganhar". Mas atacou, podemos dizer loucamente e se encontrou em uma posição perdida no lance 40. Naquela época eles adiavam nesse momento para o dia seguinte onde era denominado o "lance secreto". Alexander lhou para Max e disse: "Temos que adiar ou devo felicitá-lo agora, me diga."
Eles se puseram de pé e deram as mãos. Havia lágrimas nos olhos de Alekhine, ele encontrou força e gritou: Hurra pelo novo campeão! Longa vida ao xadrez holandês!!" Em resposta, a multidão, após aclamar Euwe, começou a cantar A Marselhesa, junto com o próprio Alekhine.




Trinta anos depois...

Em 1970 a FIDE decidiu colocar em andamento o até então "match do século" (o qual falaremos na sequência da série Campeões do Passado) entre Spassky e Fischer. Onde tratava-se de um selecionado russo, a nata mundial, e um do resto do mundo. Spassky propôs Euwe para o posto de presidente da FIDE, não é nem preciso dizer que ele foi eleito unanimemente. Ele faleceu em 1981. Sempre foi um homem honesto sem favorecer ninguém, procurava ajudar a todos e se preocupar em ensinar. Viajou muito para exercer seus projetos. 

Max fez de tudo para Bobby Fischer enfrentar Karpov, não foi suficiente. Ele disse para Karpov: " Você não será Rei só hoje, acredite ". E assim foi, Karpov se consagrou campeão mundial jogando contra Korchnoi. Outro gesto com palavras de Max foi quando mandou um telegrama para Petrosian, após perder para Spassky: " Não perca o sorriso".

Ele amou o Xadrez com todas suas forças. 



Agradecimento: Ao amigo André Kemper, por pedir para eu ajudar quando possível com posts criativos, o qual faço com muito prazer.

Sobre o post: Max Euwe foi honesto e parcial. Talentoso, profissional e digno. Procurei ler sobre seu jogo mas fiquei impressionado ao ler sobre sua pessoa. Se ele dedicasse todas suas forças como Bobby Fischer, não faço ideia até onde ele iria chegar. Vou colocar todo mês um campeão do passado, com curiosidades e momentos históricos, fiquem de olho! 

Abraços,
David Yunes

3 de maio de 2013

FEXERJ terá um novo Estatuto!!!


Eu tenho a honra de informar a todos vocês que a Federação de Xadrez do Estado do Rio de Janeiro iniciou, na manhã da última quarta-feira, 1º de maio, o Projeto do “Novo Estatuto da FEXERJ”, que trata da compilação e revisão dos itens que regem a macro da atividade enxadrística no estado do Rio de Janeiro.

Antes de qualquer ponderação sobre o assunto, gostaria de, primeiramente, agradecer pela confiança em mim depositada pelo Presidente da FEXERJ, Alberto Mascarenhas, por ter sido designado como relator deste projeto, acompanhado de excelentes colaboradores, componentes do Comitê de Trabalho, sobre o qual falarei em breve.

Trata-se de uma medida necessária ao desenvolvimento da prática do Xadrez no âmbito deste estado. É, provavelmente, a maior realização almejada pela atual administração, que não pretende utilizar o estatuto como meio de manobras políticas, mas sim como instrumento de efetivas realizações no âmbito do Esporte. É algo muito além das vontades de um ou outro, é um objetivo que pretende beneficiar a comunidade em geral. E garanto que assim será. Como vocês bem sabem, não sou dado à demagogia...

Basicamente, temos os seguintes desenvolvedores a serviço da comunidade enxadrística:

Núcleo Jurídico (NJ): André Kemper, José Blanco, Rafael Rafic e Thales Castro.
Comitê do Projeto: NJ, Alberto Mascarenhas, Eduardo Anzuategui, David Gomes, Ubiratan Marques, Frederico Argolo, Renato Oliveira, Marcelo Einhorn, Reynaldo Velloso, José Eduardo Maia e Élcio Mourão.
Consultor: Friedrich Salamon.

A reunião inicial definiu o cronograma básico de trabalho e as premissas a serem respeitadas ao longo do projeto. Em linhas gerais, seguiremos as datas abaixo:

1/5/2013 – Início do Projeto (REALIZADO).
31/7/2013 – Validação de Minuta pelo Núcleo Jurídico.
31/10/2013 – Validação de Minuta pelo Comitê do Projeto.
31/10/2013 – Envio da Minuta aos Diretores de Clube.
1/11/2013 a 19/12/2013 – Prazo para Comentários dos Diretores de Clube.
20/12/2013 – Validação da Minuta agregada.
Janeiro/2014 – Deliberação sobre o Estatuto em Assembleia Geral Extraordinária.

Gostaria de registrar que se trata de um processo democrático e que a intenção é a de agregar valor ao Xadrez no Estado do Rio de Janeiro. Repito que é algo que transcende interesses individuais e que TODOS têm como participar. Os integrantes do comitê estão disponíveis para todos os atletas.

Espero atender às expectativas geradas e fazer um bom trabalho. Conto com cada um de vocês.

Grande abraço,
André Kemper